Três últimos desejos de ALEXANDRE O GRANDE...
Alexandre o Grande havia deixado claro qual o seu desejo, após sua morte.
Alexandre o Grande havia deixado claro qual o seu desejo, após sua morte.
Dois funcionários de uma empresa sairam para almoçar, acompnahdos do gerente. Na rua encontram uma antiga lâmpada a óleo. Eles esfregam a lâmpada e de dentro dela sai um gênio. “O gênio diz: -” Eu só posso conceder três desejos, então, concederei um a cada um de vocês!
No tempo em que não havia automóvel, um burro de carga curtia imensa amargura em relação aos companheiros de trabalho num famoso palácio real. Reparando-lhe o pelo maltratado, as profundas cicatrizes do lombo e a cabeça tristonha e humilde, aproximou-se um formoso cavalo árabe, que se fizera detentor de muitos prêmios e disse orgulhoso:
Você sabe como um esquimó faz para matar um lobo? Ele espalha uma camada de sangue de animal sobre a lâmina de uma faca afiada. Depois a congela e repete o processo até que ela esteja totalmente coberta pelo gelo e imperceptível. Seu próximo passo é fixar essa faca no chão com a lâmina voltada para cima.
Após um longo período de doença, a mulher morre e chega aos portões do céu. Enquanto aguardava São Pedro, ela espiou pelas grades e viu seus pais, amigos e todos que haviam partido antes dela. Quando São Pedro chegou, ela comentou: que lugar lindo! Como faço para entrar?
· Não para os que acreditam ou não que ela exista, mas para aqueles que constroem suas vidas de maneira que coisas boas lhes aconteçam.
Uma nova igreja fora construída e as pessoas vinham de todas as partes para admirá-la. Passavam horas admirando a beleza da obra!
Quando eu ainda era um menino, ocasionalmente, minha mãe gostava de fazer um lanche, tipo café da manhã, na hora do jantar. E eu me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses, depois de um dia de trabalho, muito duro.
Certo dia, um violento samurai procurou um sábio monge, pois queria aprender sobre o céu e o inferno.
O neto de Mahatma Gandhi tinha 16 anos e estava vivendo com seus pais no instituto que seu avô havia fundado, a 18 milhas da cidade de Durban, na África do Sul, em meio a plantações de cana de açúcar.
Um professor de Filosofia entra na sala de aula, põe a cadeira em cima da mesa e escreve no quadro: "Provem-me que esta cadeira não existe".